De acordo com o libertismo, os indivíduos escolhem, agem e são moralmente responsáveis pelas suas escolhas e acções, sendo a escolha, a acção e a responsabilidade moral do indivíduo incompatíveis com o determinismo.
O libertismo define a liberdade de acção negativamente: o indivíduo age livremente se não é causalmente determinado a realizar a acção. "Não ser causalmente determinado" significa que, dado o mesmo passado, o indivíduo poderia ter agido diferentemente no presente.
O libertismo faz exigências mais fortes do que o compatibilismo. Para o compatibilismo basta que o indivíduo possa escolher ou fazer A para ser considerado livre. Isto é, se o indivíduo tem controle singular sobre sua escolha ou acção, então é livre. Para o libertismo, o indivíduo precisa ter controle singular e controle dual, isto é, é preciso que ele possa escolher ou fazer A e possa evitar escolher ou fazer A.
O libertismo define a liberdade de acção negativamente: o indivíduo age livremente se não é causalmente determinado a realizar a acção. "Não ser causalmente determinado" significa que, dado o mesmo passado, o indivíduo poderia ter agido diferentemente no presente.
O libertismo faz exigências mais fortes do que o compatibilismo. Para o compatibilismo basta que o indivíduo possa escolher ou fazer A para ser considerado livre. Isto é, se o indivíduo tem controle singular sobre sua escolha ou acção, então é livre. Para o libertismo, o indivíduo precisa ter controle singular e controle dual, isto é, é preciso que ele possa escolher ou fazer A e possa evitar escolher ou fazer A.
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